domingo, 26 de junho de 2011

Levitas, Quem São?

Pr. Ivaldo Costa

Hoje se fala muito de levitas, infelizmente há muitos que não sabem o que é ser um levita, porém mesmo assim se autodenominam como tal. Para entendermos melhor a pessoa do levita vamos estudar sobre a origem deste nome.

LEVI do Hebraico LÊWI ligado a raiz IÃWÂ significa JUNTAR , ou ainda HILLAWEH que significa UNIR. O nome HILLAWEH (LEVÍ) é da mesma família onomatopaica da palavra HALELUIA. Vamos estudar um pouco mais sobre Levi e entenderemos o porquê deste nome.

"Outra vez concebeu Lia, e deu à luz um filho, e disse: Agora, desta vez, se unirá mais a mim meu marido, porque lhe dei à luz três filhos; por isso, lhe chamou Levi." (Gênesis 29:34)

Veja o que lemos: O nome daquele de onde se originou a tribo dos levitas significa unir; vemos agora que essa união referida pelo texto acima se trata da união do esposo com a esposa. Tipologicamente falando, podemos concluir que os levitas têm a responsabilidade de unir a Esposa (Igreja) ao esposo (Deus). A pergunta que surge neste momento a todos os levitas é: Eu estou usando o dom de Deus para unir o que? Sim, porque há muitos que perderam a visão e estão usando seus dons e talentos para seus próprios prazeres em vez de atraírem a presença de Deus para a igreja estão se ofertando como artistas, como showmans; estão querendo atrair toda a atenção dos ouvintes para si. Alguns com suas vidas deformadas estão atraindo maldição em vez de bênçãos, estão disputando com outros levitas, causando divisão entre músicos e cantores; com isto se vê que não entendem nada sobre o ministério levita.

Um equívoco é imaginar que o simples fato de cantar bem, com qualidade e até conseguir emocionar pessoas é o bastante ou que esta seja a missão do levita, porém as responsabilidades do Levita são muito grandes e extremamente sérias.

Responsabilidades com o Tabernáculo

O papel dos levitas como ministros do tabernáculo era de cooperarem na construção do tabernáculo, sob a supervisão do filho de Arão, Itamar. Nas leis preparatórias para a marcha pelo deserto, Levi foi separado por Deus, das outras tribos, e colocado sob a responsabilidade de desmanchar, transportar e erigir o tabernáculo alem de servirem como uma espécie de pára-choque para protegerem as demais tribos israelitas da indignação de Deus, que os ameaçava se despercebidamente entrassem em contato com a tenda sagrada ou com os seus móveis (Números 1: 47-54).

O Levita e a Santificação

A santificação é o elemento chave para que um levita tenha o seu ministério bem sucedido e é também a maior responsabilidade de um servo de Deus.
"Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor" (Hebreus 12:14 RA)

Nenhum Levita pode fazer a obra de Deus sem estar com sua vida em santidade:
"Os levitas se purificaram e lavaram as suas vestes, e Arão os apresentou por oferta movida perante o SENHOR e fez expiação por eles, para purificá-los. Depois disso, chegaram os levitas, para fazerem o seu serviço na tenda da congregação, perante Arão e seus filhos; como o SENHOR ordenara a Moisés acerca dos levitas, assim lhes fizeram." (Números 8:21-22 RA)

Este texto mostra que os levitas tinham que se lavar e purificar suas vestes. Não há como exercer o ministério diante do Senhor sem passar pela experiência da santificação da purificação pela palavra de Deus. Veja mais este texto do novo testamento:
"para que a santificasse, tendo-a purificado por meio da lavagem de água pela palavra" (Efésios 5:26 RA)

Ninguém pode envolver-se com Deus sem se deparar com sua santidade perfeita. O impacto da santidade de Deus em nossas vidas deve ser o mesmo que houve na vida de Isaias:
"No ano da morte do rei Uzias, eu vi o Senhor assentado sobre um alto e sublime trono, e as abas de suas vestes enchiam o templo. Serafins estavam por cima dele; cada um tinha seis asas: com duas cobria o rosto, com duas cobria os seus pés e com duas voava. E clamavam uns para os outros, dizendo: Santo, santo, santo é o SENHOR dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória. As bases do limiar se moveram à voz do que clamava, e a casa se encheu de fumaça. Então, disse eu: ai de mim! Estou perdido! Porque sou homem de lábios impuros, habito no meio de um povo de impuros lábios, e os meus olhos viram o Rei, o SENHOR dos Exércitos! Então, um dos serafins voou para mim, trazendo na mão uma brasa viva, que tirara do altar com uma tenaz; com a brasa tocou a minha boca e disse: Eis que ela tocou os teus lábios; a tua iniqüidade foi tirada, e perdoado, o teu pecado." (Isaías 6:1-7 RA)

Imagine aqui que visão tremenda teve Isaias quando se viu diante do trono de Deus e se deparou com a declaração dos anjos: SANTO, SANTO, SANTO é o Senhor dos exércitos. A convicção da santidade de Deus foi tão grande no coração de Isaias que ele achou que ia ser fulminado por estar diante de tanta santidade e perfeição.

Isaias era um profeta que estava desanimado, talvez pela morte de Uzias e também pela maldade que se estabelecer na terra por todo um contexto de pecado e fracasso espiritual que o povo estava vivendo. Depois de Judá ter vivido um período áureo de vigor espiritual, o Rei Uzias peca por presunção e isso gera um declínio espiritual em Judá. Isaías, que era então um profeta, não estava vivendo os seus melhores dias. Um dia ele vai ao templo em Jerusalém e ao dobrar os seus joelhos, se depara com uma visão absolutamente tremenda: Deus assentado em um alto e sublime trono! Este foi um momento especial na vida do profeta. Talvez suas decepções com os reis da terra estivessem embaçando sua visão a respeito do reinado divino. A visão de Deus no seu trono assegura então a Isaias que, apesar da aparente vitória da maldade sobre a terra, Deus continuava reinando soberano em seu alto e Sublime trono. Até os alicerces do templo tremeram diante do estrondo do coro angelical. Os Anjos declaravam em sublime devoção: SANTO, SANTO, SANTO é o Senhor dos exércitos.

Veja que os anjos exaltam a santidade do Senhor dos exércitos. Qual a razão de os anjos se utilizarem deste nome de Deus, porque não o chamou de o senhor da paz, do amor, ou qualquer outro nome? Acredito que havia uma lição nesta declaração dos anjos: A Santidade é uma Guerra e somente pelo poder do Senhor dos exércitos é que se pode sair vitorioso nesta guerra, acredito também que Deus queria equipar o profeta como um grande guerreiro de seu exército, o Senhor dos exércitos dá ao profeta Isaias a oportunidade de conhecer a soberania do seu Deus diante de uma citação angelical de sua grandeza como o Grande comandante dos exércitos.

Diante da visão estrondosa Isaias se sente indigno: como poderia ele repetir o coro angelical? Sua consciência pesava sob o sentimento de sua fraqueza e fracasso pessoais. Ele nada mais podia fazer se não confessar sua incapacidade e condição decaída. Na verdade ninguém que se aproxime de Deus pode passar por uma experiência assim sem se deparar com a santidade de Deus e a partir daí buscar uma vida de santidade. Da mesma forma, ninguém pode declarar-se levita se não se sente totalmente comprometido com a santidade de Deus.

Isaias faz uma declaração que pra mim é uma grande lição: “Sou homem de lábios impuros e habito no meio de um povo de impuros lábios”. Creio que Isaias estava falando de suas mentiras, talvez muitas vezes tenha dito o que Deus não mandou ele dizer, talvez tenha usado o nome de Deus para falar o que não lhe fora ordenado, ou seja em muitas situações suas profecias poderiam ser uma grande mentira. O pecado de Isaias estava nos seus lábios: "não é o que entra pela boca o que contamina o homem, mas o que sai da boca, isto, sim, contamina o homem." (Mateus 15:11 RA) É exatamente assim que muitos vivem: todas as vezes que cantam ou dizem algo que não estão vivendo, isto se torna uma mentira ainda que seja uma verdade para outros. Isaias vivia em um ambiente de mentiras de palavras frívolas, um ambiente que denunciava impureza. Todos sabemos que as palavras têm poder. Agora imagine um profeta que tem seus lábios impuros: suas palavras eram impuras e ele estava cercado de gente que não falava a verdade. O ambiente que ele estava vivendo estava carregado porque as palavras que saiam daqueles lábios impuros estavam minando as suas forças. Até que ele ouve a maior verdade de sua vida, dita por lábios angelicais: SANTO,SANTO, SANTO é o Senhor dos exércitos. Esta é uma verdade incontestável, Deus é santo portanto todos os que desejam agrada-lo precisam viver em santidade. Não podemos fugir disto: O relacionamento com Deus cobra de nós uma vida de santificação constante.

Não entendo como alguns ministros querem desenvolver um ministério poderoso, sem vida de oração. Também não entendo como algumas igrejas desejam ser abençoadoras sem a prática da adoração. Vamos mergulhar nestes dois elementos imprescindíveis para a vida vitoriosa da igreja e do ministro.

O Levita e a Oração

Parece bobagem querer conceituar a oração, já que ela é uma experiência tão insondável e ao mesmo tempo tão real de qualquer pessoa que algum dia já a tenha experimentado. Todas as vezes que alguém pretender discorrer sobre o assunto, automaticamente vai se deparar com a expressão de sua experiência própria. Pois acredito que qualquer fórmula ou projeto de oração não pode ser tido como manual inviolável sobre a oração. O Pai Nosso ensinado por Jesus trata-se apenas de uma sugestão de Cristo quanto a um modelo de oração, o qual terá sempre o tamanho e as dimensões experienciais de cada um. O que vou abordar neste é apenas a necessidade e alguns resultados decorrente de uma vida de oração.

Necessitamos de Oração:

  • Para conhecermos o coração de Deus
    Quão grandes mistérios estão ocultos no coração de Deus, quantas coisas tremendas estão reservadas em seu coração a respeito de cada um de nós. Quantas vezes tomamos decisões erradas diante de determinada situação por não conhecermos o coração do pai, por não sabermos qual seria a atitude de Deus diante do fato? A oração nos revela o coração de Deus, nos torna confiáveis para que Deus revele seus mais absolutos segredos. Isto é naturalmente compreendido, basta apenas observarmos os relacionamentos humanos para verificarmos que quanto mais convivemos e conversamos com as pessoas mais nos tornamos confiáveis e mais haverá liberdade para o desvendar do coração. Com Deus também é assim Deus com absoluta certeza deseja compartilhar seus sentimentos e abrir o coração, para aquele que vive em comunhão com Ele, para aqueles que mais tempo passam em sua presença. Há muitos que se gloriam pelo tempo que têm de igreja, alguns dizem: “estou nesta igreja desde a sua fundação”
    Anos de cartão de membro nada é em comparação ao tempo de oração de cada cristão. O importante é quanto tempo de todo o tempo que tenho eu passo na presença de Deus em oração.
  • Para conhecermos o nosso próprio coração
    A vida de oração também nos revela o nosso próprio coração. Quando nos inclinamos diante de Deus, nos deparamos com a sua onisciência e é só assim que temos a coragem de dizer quem realmente somos. O contato com a onisciência de DEUS não nos permite disfarces, se tentarmos esconder coisas diante DELE nos sentimos ridículos pois sabemos que ele nos conhece. Assim somos desvendados por Deus e por nós mesmos.
  • Para não entrarmos em tentação.
    Jesus declarou aos seus discípulos:
  • Para desenvolvermos uma vida poderosa em Deus
  • Para compreendermos determinadas situações da vida que só se discernem espiritualmente
  • Para nos equiparmos para a batalha espiritual
  • Para entrarmos em uma nova dimensão de vida com Deus

Podemos usar o termo Levita para quem não é da tribo de Levi?

Quando dizemos hoje que somos levitas alguém pode perguntar como podemos nos denominar levitas se não somos da Tribo de Levi. Por isso gostaria de alongar este comentário sobre os levitas a fim de que ninguém se perturbe com estas questões.

Havia um moço de Belém de Judá, da tribo de Judá, que era levita e se demorava ali. (Juízes 17:7 RA)

O levita de Mica veio de Belém e era da família de Judá. Com o poderia ser ele levita sendo de Judá e não da tribo de Levi. O levita, neste texto pode ser um exemplo da possibilidade de que indivíduos de outras tribos podiam, durante algum período, unir-se a tribo sacerdotal. Há ainda alguma evidência de que o termo levita fosse um título funcional com o sentido de alguém obrigado por voto, alem de servir como designação de uma tribo. Tipologicamente o levita do Velho Testamento nada mais é do que a figura do servo do Novo Testamento, que se consagra e assume a posição de levita para conduzir o tabernáculo do senhor.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Pedidos de oração

MAI9_ANM igrejametodistafrade@gmail.com

21º DISTRITO ECLESIÁSTICO

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Mais em: Jornal Shalom

21º Distrito Eclesiástico

Escrito por IMO

Qua, 01 de Junho de 2011 14:26

21_distrito21º DISTRITO ECLESIÁSTICO

No dia 07 de maio de 2011, por ocasião do Concílio Regional da 3ª Região, o Superintendente, Pastor Pablo Ramalho em consenso com os seus Superintendentes Distritais, fez uma redistribuição dos trabalhos do 4º Distrito para atender a orientação estatutária da IMO, criando assim o 21º Distrito Eclesiástico formado pelas seguintes igrejas: IMO Bairro do Frade (Angra dos Reis), Pastor Claudio da Silva Sinfrônio; IMO Betel, Pastor Lourenço José da Silva; IMO El Shadday, Pastor Edson Joaquim da Silva e IMO Brisamar, Pastor Julio Cesar de Aguiar Martins. Na ocasião foi escolhido o Pastor Claudio da Silva Sinfrônio como seu primeiro Superintendente.

Estiveram presentes ao Concílio, o Bispo José Francisco da Silva, o Pastor e 1º Vice Presidente Wilson Teixeira da Silva, e o Pastor e 2º Vice Presidente Eli Lage Bento, os três ministraram sob o tema do Encontro: “A EXCELÊNCIA DAS ORIGENS METODISTAS”.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Do diário de John Wesley

deus e fiel

    Manhã de domingo, 5 de maio, preguei em uma igreja e me pediram para não mais voltar ali. Tarde de domingo, 5 de maio, preguei em outra igreja. Diáconos me mandaram sair e ficar do lado de fora. Manhã de domingo, 12 de maio, preguei em mais uma igreja. Não posso voltar lá. Manhã de domingo, 19 de maio, estive em outra igreja e os diáconos me chamaram e solicitaram que não retornasse. Tarde de domingo, 19 de maio, preguei na rua e me chutaram da rua. Manhã de domingo, 26 de maio, preguei em uma campina e soltaram um touro acabando com o culto e expulsando-me do local. Manhã de domingo, 2 de junho, preguei longe, na saída da cidade e fui expulso da estrada. Tarde de domingo, 2 de junho, preguei em um pasto e dez mil ouviram o meu sermão." Que belo testemunho de perseverança e amor ao Senhor! Wesley tinha motivos para desanimar diante de tanta resistência. A cada passo, um obstáculo, a cada tentativa, um insucesso. Quantas vezes deveria recomeçar? Quantos "nãos" deveria suportar? Valeria a pena a insistência? Wesley sabia que Jesus era o Caminho e não importava a indiferença de alguns e nem as investidas de outros buscando minar suas forças e sua perseverança. Ele tinha um propósito e lutaria até o fim pela realização de seu ministério. Hoje não é muito diferente. Aplicamos nossas vidas no serviço do Senhor, queremos transmitir a alegria que flui de nossos corações desde que Cristo passou a ser nosso Senhor e Salvador, e muitas vezes somos alvos de ironias e descrédito por parte daqueles a quem o Senhor nos ensinou a amar e com quem queremos dividir a nossa grande bênção. Mas, como Wesley, devemos seguir em frente, jamais desanimar, pois, temos certeza, a vitória será nossa em nome de Jesus!

quarta-feira, 1 de junho de 2011

PARA MEDITAÇÃO

“Porque quem quer amar a vida, e ver os dias bons, refreie a sua língua do mal, e os seus lábios não falem engano. Aparte-se do mal, e faça o bem; busque a paz e empenhe-se por alcançá-la. Porque os olhos do Senhor estão sobre os justos, e os seus ouvidos atentos às suas orações; mas o rosto do Senhor é contra os que fazem males.” I Pedro 3.10-12.

Amados, todos nós buscamos constantemente a melhor forma de viver bem, ter amigos e ser feliz; no texto acima a Palavra de Deus dá mais uma receita para que alcancemos esse estágio maravilhoso de vida; porém, como toda proposta de Deus para nós passa por um comprometimento postural da nossa parte, se faz necessário para amar a vida e usufruir os dias bons, praticarmos atos de justiça, como: “controlar a língua, fugir do mal e fazer o bem.” Isso não pode ser uma estratégia conveniente ou interesseira, mas uma conduta normal dos que desejam ser ouvidos por Deus em suas orações.

Queridos, poderia não condicioná-los a nada para ser feliz, mas fazer assim seria enganá-los e manter as coisas como estão, e não estão nada boas não é? Então eu os convido a aceitar o conselho do Senhor.

Não esperem retorno nem recompensa, pois Jesus nos ensina que “aquilo que queremos que os outros nos façam, devemos fazer primeiro.” Mateus 7.12. A maior recompensa para os que aceitam esta Palavra é a felicidade de viver que ela nos dá, unindo-nos em três dimensões: com Deus, com o nosso próximo e conosco mesmos. Ninguém consegue ser feliz em meio a uma hostilidade generalizada. Viver em paz é viver em harmonia com a essência da criação que está no nosso interior, à imagem e semelhança de Deus; é só deixar fruir. Deus os abençoe poderosamente.

BISPO 

Bispo José Francisco da Silva

Apostasia ( Estar longe de ) Seja um Enoque

DSCN1836“Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios.” 1 Timóteo 4.1

Por que para Enoque foi tão necessário andar com Deus? Porque ele era um personagem dos tempos finais. A época em que estamos vivendo corresponde exatamente àquela época. O ocultismo, o espiritismo, a adivinhação e outras práticas pecaminosas revelam um cristianismo promíscuo. Ele mostra que as pessoas têm o coração dividido, que dizem sim a Deus e ao mesmo tempo também dizem sim a Satanás! Naquela época, como hoje, há uma invasão de espíritos. Por isso, Enoque tinha que andar com Deus para que não fosse envolvido por esse ocultismo. Isso é muito sério: hoje mais do que nunca temos que andar totalmente com Deus, caso contrário cairemos em poder do espírito do anticristo, o diabo com roupagem cristã. Mas também houve um fator positivo no fato de Enoque ter que andar com Deus. Ele estava destinado ao arrebatamento, e isso antes que o juízo acontecesse! Somente depois do seu arrebatamento é que veio o dilúvio. Mais do que nunca fica claro que todos os verdadeiros “Enoques” estão destinados ao arrebatamento antes do juízo que virá sobre todo o mundo.